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Ser-se Transpessoal de Pedro Veiguinha

 O que o autor pretende produzir é apenas uma sensibilização para a grandiosidade do ser humano, normalmente resumido ao que faz na vida e ao sucesso social alcançado. 
Formei-me em Psicologia Clínica e ao longo da vida profissional segui uma orientação Transpessoal, dado que, no meu entender, esta perspectiva é, à escala exterior, a que dá mais respostas credíveis à velha pergunta acerca da nossa verdadeira identidade. Mas não me fiquei pelos estudos científicos e, desse modo, em diferentes instituições ou grupos, ao longo da minha existência, tenho procurado aliar as minhas escolhas a um progressivo esclarecimento de quem Eu Sou. 
Esse percurso de várias décadas levou-me a ter várias experiências marcantes a múltiplos níveis. Entre outras, participei na génese de instituições pioneiras em ecologia e agricultura, “Os Amigos da Terra” e a “Agrobio” - que me pareceram dar um contributo para o progresso da sociedade. Testei uma alimentação e projectos de medicina alternativa e, no plano espiritual, colaborei na criação da F.B.U. (Fraternidade Branca Universal) Portugal, iniciando a difusão do ensinamento de O.M.A. (Omraam Mikhaël Aïvanhov), assim como colaborei na génese e implementação da ALUBRAT (Associação Luso-Brasileira de Transpessoal), e de projetos de congregação da família humana como o “Projecto Uno”, que visa integrar os diversos movimentos denominados "espiritualistas" e os indivíduos que não se afinizam com essas organizações, mas se sentem atraídos pela perspectiva de uma humanidade integral e fraterna.
Na realidade, uma das minhas prioridades - patente nesta obra - é sensibilizar as pessoas em geral e, em particular, as pessoas que entendem o ser humano como uma síntese bio/psico/social/espiritual, para as vantagens de se unirem e agirem em conjunto (e a variados níveis) como um Todo, privilegiando e respeitando as diferenças inevitáveis. Trazemos uma enorme riqueza que são as nossas singularidades. Não pensamos todos da mesma maneira, claro, mas viemos todos a este planeta, ao nosso lar nesta vida, de que não temos cuidado, mas sim desbaratado. Essas diferenças - que sempre existirão - são a nossa participação pessoal que devemos aperfeiçoar e aprender a partilhar colectivamente. Temos vivido separados, em famílias, grupos, regiões, sociedades, países. Acabemos com essas fronteiras artificiais, abracemo-nos e dialoguemos calorosa, mas aberta e amistosamente. Acima de tudo somos todos humanos e, descobrindo e desenvolvendo a nossa força, vamos co-criar a sociedade brilhante a que aspiramos.

Ser-se Transpessoal de Pedro Veiguinha

20,00 €Preço
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