Os homens e mulheres velhos de hoje são bem diferentes dos do passado. Na sua maioria autónomos e activos, participam, como todos os outros, como os outros cidadãos, na vida da nossa sociedade.
Esta poderá ainda considerá-los seres passivos e dependentes?
Entre eles, alguns, sofrendo de dependências ou de doenças, têm necessidade de ser ajudados. Como cuidar e ajudar estes homens e mulheres zelando sempre pelo respeito da sua autonomia, liberdade e humanitude?
O que é um cuidador? Como manter os homens velhos em Humanitude?
O "viver e morrer de pé", "o auto-feed-back" (para manter uma comunicação contínua com a pessoa ajudada), o "tocar com ternura", a "captura sensorial"…são algumas técnicas do cuidar que, no terreno, dão resultados imediatos e espectaculares.
Mas como sublinham os autores, sem estas regras de Arte, é muito difícil de manter em Humanitude estes homens e mulheres velhos, 365 dias por ano, 7 dias sobre 7. O conjunto da equipa de uma instituição deve conhecê-las para evitar as rupturas no cuidar. Cada um deve conhecer e compreender as regras para facilmente as aplicar.
Este livro é uma referência, um utensílio de trabalho para:
- Compreender a velhice, quer dizer conhecer a sua ligação indefectível de Humanitude com os outros homens;
- Compreender por que razão os homens-fortes saem da humanidade e tornam-se "homens-velhos-selvagens";
- compreender o homem-cuidador, a sua história, as suas referências, os seus meios para compreender até que ponto são necessárias técnicas, utensílios, métodos, regras de Arte, a fim de conservar este laço de Humanitude entre todos os Homens.
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