Quem nos criou e com que objectivo, são algumas das muitas interrogações que têm assolado tanto o cidadão comum, como mentes brilhantes da humanidade. Reconhecemos hoje que os conceitos darwinianos que nos são transmitidos sobre nossa ascendência extremófila, colidem frontalmente com os clericais que indiciam que o primeiro humano foi Adão, mas que, mesmo neste caso, isso deve ser considerado um artifício literário.
O problema agrava-se quando verificamos que os princípios monoteístas desprezaram e ainda desprezam a dualidade de género. E quando se pretende abordar o tema relativo ao conceito de Deus, numa discussão clara e coerente, que incida sobre quais as razões que levam a que as religiões ignorem o género feminino, este assunto permanece intocável não se permitindo sequer que seja posto em dúvida uma norma criada por humanos há quase 3.000 anos. E se algum dia se provasse que Deus era casado e que a sua consorte se chamava… Asherah?
À procura da verdade estes e outros temas abrangentes são factualmente abordados nesta obra.